sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Aristides de Sousa Mendes. Hoje estreia o filme, a casa continua em ruínas
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Christine Lagarde manda pagar impostos mas ela própria não paga
Christine Lagarde causou polémica ao dizer que os gregos deviam pagar os seus impostos, mas a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI) tem um salário de 372.300 mil euros por ano, a que se juntam outros 66.640 mil de despesas de representação, totalmente livres de impostos, diz o jornal inglês "The Guardian".
A diretora do FMI - que numa entrevista publicada sábado disse estar mais preocupada com a África subsaariana do que com a Grécia e insinuou que o problema dos gregos era não pagarem impostos -, recebe ao todo 438.940 mil euros por ano sem ter de pagar qualquer taxa ao Estado.
O diário inglês revela ainda que Lagarde recebe mais do que o Presidente dos EUA, que está obrigado a pagar impostos.
Esta "facilidade" de Christine Lagarde deve-se ao facto do seu posto de trabalho usufruir do estatuto diplomático, baseado no artigo 34 da Convenção de Viena que diz que "um agente diplomático deve ficar isento de4 todos os impostos e taxas". A mesma "benesse" têm quase todos os funcionários das Nações Unidas.
O contrato da antiga ministra das Finanças do Governo de Sarkozy tem ainda uma cláusula que obriga a um aumento de salário, todos os anos, a 1 de julho.
Christine Lagarde, 56 anos, venceu a corrida para diretora do FMI depois do escândalo sexual que obrigou Dominique Strauss-Kahn a abandonar o cargo. Na altura, Lagarde era ministra das Finanças do executivo de Sarkozy. Licenciada em direito é a primeira mulher a liderar o FMI.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/christine-lagarde-manda-pagar-impostos-mas-nao-paga=f729383#ixzz1wM4w5n1a
A diretora do FMI - que numa entrevista publicada sábado disse estar mais preocupada com a África subsaariana do que com a Grécia e insinuou que o problema dos gregos era não pagarem impostos -, recebe ao todo 438.940 mil euros por ano sem ter de pagar qualquer taxa ao Estado.
O diário inglês revela ainda que Lagarde recebe mais do que o Presidente dos EUA, que está obrigado a pagar impostos.
Esta "facilidade" de Christine Lagarde deve-se ao facto do seu posto de trabalho usufruir do estatuto diplomático, baseado no artigo 34 da Convenção de Viena que diz que "um agente diplomático deve ficar isento de4 todos os impostos e taxas". A mesma "benesse" têm quase todos os funcionários das Nações Unidas.
O contrato da antiga ministra das Finanças do Governo de Sarkozy tem ainda uma cláusula que obriga a um aumento de salário, todos os anos, a 1 de julho.
Christine Lagarde, 56 anos, venceu a corrida para diretora do FMI depois do escândalo sexual que obrigou Dominique Strauss-Kahn a abandonar o cargo. Na altura, Lagarde era ministra das Finanças do executivo de Sarkozy. Licenciada em direito é a primeira mulher a liderar o FMI.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/christine-lagarde-manda-pagar-impostos-mas-nao-paga=f729383#ixzz1wM4w5n1a
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Günter Grass critica Europa e apoia Grécia em novo poema controverso
À beira do caos porque fora da razão dos mercados,Tu estás longe da terra que te serviu de berço.
O que buscou a Tua alma e encontrou rejeita-lo Tu agora, vale menos do que sucata.
Nua como o devedor no pelourinho sofre aquela terra a quem dizer que devias era para Ti tão natural como falar.
À pobreza condenada a terra da sofisticação e do requinte que adornam os museus: espólio que está à Tua cura.
Os que com a força das armas arrasaram o país de ilhas abençoado levavam com a farda Hölderlin na mochila.
País a custo tolerado cujos coronéis toleraste outrora na Tua Aliança.
Terra sem direitos a quem o poder do dogma aperta o cinto mais e mais.
Trajada de negro, Antígona desafia-te e no país inteiro o povo cujo hóspede foste veste-se de luto.
Contudo os sósias de Creso foram em procissão entesourar fora de portas tudo o que tem a luz do ouro.
Bebe duma vez, bebe! grita a claque dos comissários,mas Sócrates devolve-Te, irado, a taça cheia até à borda.
Os deuses amaldiçoarão em coro quem és e o que tens se a Tua vontade exige a venda do Olimpo.
Sem a terra cujo espírito Te concebeu, Europa,murcharás estupidamente.
Günter Grass
Traduzido por Carlos Leite
Atenas, 28 de Maio de 2012
Dia Nacional do Bombeiro
O Governo já «pôs em marcha o sistema de vigilância médica dos bombeiros», «essencial, tendo em conta o risco» desta profissão.
O sistema vai abranger «30 mil bombeiros voluntários» que passarão a ter «apoio médico como contrapartida pelo trabalho que desenvolvem».
O Estado vai ainda apoiar os bombeiros estudantes e seus descendentes, dando uma comparticipação nas propinas, quer no ensino oficial quer no particular, «num montante equivalente ao salário mínimo nacional».
Estas novas condições «eram um anseio dos bombeiros portugueses» e vão permitir que sejam «mais eficientes para que possam enfrentar os riscos que têm pela frente».
domingo, 27 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
segunda-feira, 30 de abril de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
Robert Doisneau
O fotógrafo de Paris nasceu em 1912 em Gentilly, periferia de Paris, e dedicou sua vida profissional como um fotógrafo das ruas de Paris. Na cidade fotografou incansavelmente cenas do cotidiano e os mais diversos locais. Depois de muitas fotos da cidade, trabalhou para a montadora Renault, como fotógrafo até ser demitido por não comparecer ao trabalho, em 1939. Depois de servir um ano na guerra (1949), Doisneau voltou e em 1949 assinou um contrato com a Vogue, onde trabalhou até 1952 realizando reportagens fotográficas, muito utilizadas na época, por sua ausência de texto e facilidade na leitura visual. A partir de então começa um trabalho independente e cristaliza seu amor por Paris em suas milhares de imagens. Morre em 1994, com mais de 450 mil negativos fotografados. Robert Doisneau também foi vanguardista na fotografia de famosos em seu cotidiano, como Pablo Picasso e Orson Welles. Além disse, seu caráter de retrato urbano assumiu uma importancia antropológica,, pois suas fotos revelam o progresso e desenvolvimento do cidade e têm atualmente um importante cunho etnológico. Doisneau, porém, sempre recusou que seu trabalho assumisse esse caráter de retrato social. Doisneau dizia ser uma "falsa testemunha de sua época". Sua obra fez com que ele fosse considerado um fotógrafo da "escola humanista". Caracterizada pelo período pós guerra, a preocupação era com o resgate da paixão e da solidariedade na França. Assim a reconstrução da auto-estima francesa muito deve às fotos que marcam por seu carisma e simplicidade
samyjepp.blogspot.pt
samyjepp.blogspot.pt
sexta-feira, 9 de março de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Bovina subserviência
De onde vem esta bovina subserviência do Xerife de Nottingham (Vitor Gaspar) perante o ministro das finanças alemão?
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Comandante dos Bombeiros Voluntários de Santa Comba Dão,Rui Santos agraciado pelo Governo com a medalha de mérito de protecção e socorro
Por proposta do presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, o Governo concedeu ao comandante dos Bombeiros Voluntários de Santa Comba Dão, Rui Manuel Prata dos Santos, através do Ministério da Administração Interna, a Medalha de Mérito de Protecção e Socorro, no grau Prata e distintivo Branco, por ter demonstrado ao longo dos 14 anos em que desempenha as funções de comandante da Base de Helicópteros em Serviço Permanente de Santa Comba Dão “extraordinário exemplo de dedicação, brio e competência contribuindo de forma notável para o cumprimento das missões de protecção e socorro, ao garantir a operacionalidade da mesma 24 horas por dia, 365 dias por ano”.
A distinção foi publicada no Diário da República de 19 de Janeiro último, acrescentando que foram realizadas mais de 3.500 horas de voo a partir daquela base, repartidas por missões no âmbito de combate aos incêndios florestais, busca e salvamento, evacuações aeromédicas e transporte de órgãos, entre outras. Acerca dessas missões, é realçado que “foram resultado de uma entrega, de um rigor e de um profissionalismo exemplares desde sempre observados de forma notável, revelando de forma genuína um desígnio de bem servir”. Nesta distinção ao comandante Rui Santos, é dito ainda: “Possuidor de elevado sentido de serviço público, espírito de missão e enorme capacidade de trabalho, tem conseguido assegurar uma capacidade de resposta operacional oportuna e de qualidade no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro. Os excelentes resultados operacionais obtidos pelo Helicóptero de Socorro e Assistência (HESA) que acolhe na Base que comanda, em missões marcadamente dedicadas ao apoio à população, têm conferido indubitável prestígio à Autoridade Nacional de Protecção Civil e ao Ministério da Administração Interna.”Tal prestígio é motivo de orgulho não só para a Associação dos Bombeiros Voluntários de Santa Comba Dão, mas também para todo o concelho. Obviamente que o é também para o próprio agraciado, conforme o atesta no seguinte depoimento.
“Em primeira instância, gostava de confessar que a distinção que recebi me surpreendeu quase tanto como me emocionou. Foi, de facto, com muita honra e indisfarçável orgulho que acolhi a notícia da condecoração, atribuída exactamente no dia em que a decisão foi publicada em Diário da República” – começou por nos dizer Rui Santos.
Faz questão de realçar que a distinção só foi possível com o trabalho de toda a equipa de colaboradores, salientando: “Neste momento importa, a meu ver, realçar que, tendo sido a minha pessoa a face visível da distinção, ela não seria possível sem o empenho e o trabalho dedicado e perseverante de toda uma equipa que inclui tripulações, bombeiros, médicos e demais profissionais ligados à saúde, autarcas, directores e profissionais de outras instituições, que tornaram exequível um serviço de qualidade em prol das populações de toda uma vasta região que, como compreendem, vai muito para além do concelho de Santa Comba Dão”. E é de facto este trabalho de equipa que merece ser enaltecido e reconhecido por todos em qualquer missão de socorro e salvamento”.
O comandante Rui Santos disse ainda que encara o agraciamento que superiormente lhe foi atribuído não apenas como uma recompensa pelo serviço público prestado à comunidade, sustentando: “Encaro-o, sobretudo, como incentivo para o desenvolvimento de futuros projectos de acção em prol da sociedade civil, possíveis se fortemente apoiados em lógicas de cooperação e articulação entre as diferentes instituições públicas e privadas”.
A imposição da insígnia vai acontecer em cerimónia solene, que oportunamente será anunciada.
faroldanossaterra
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
A crise e os estados ibéricos
A União Europeia está a ter cada vez mais pessoas, entre os europeus, que se distanciam dos líderes e das instituições europeias. Porquê? Porque não suportam a degradação moral, social e mesmo democrática, e as crescentes desigualdades, a que assistem na União. Estão a perceber que cada vez há menos solidariedade entre os Estados-membros, que estes dependem dos mercados em vez de os meterem na ordem e que as conquistas sociais, que são responsáveis por cinco décadas de bem-estar para as populações europeias, estão a ser deliberadamente destruídas, para que os magnatas que controlam os mercados cada vez façam maiores fortunas, em virtude do capitalismo virtual, dos paraísos fiscais, etc.
Os partidos europeus têm vindo a perder força, principalmente os que no plano político-ideológico mais contribuíram para a construção europeia: os democratas-cristãos e os socialistas ou social-democratas. Foram ambos "colonizados" pela ideologia neoliberal, vinda dos Estados Unidos da América, e um pouco pela "terceira via" de Blair, assim se esbatendo as suas raízes ideológicas. Seja a doutrina social da Igreja dos democratas-cristãos, seja o socialismo democrático, fascinados ambos pela importância do dinheiro - para eles o supremo valor - esquecendo as pessoas, principalmente, as mais carenciadas. Espanha e Portugal que tiveram ambos, nos últimos anos, governos socialistas, perderam-nos desde o início de 2012, com as vitórias eleitorais do Partido Popular (Espanha) e do PSD, do centro direita, em Portugal. Ambos Estados europeístas convictos, cujos povos compreendem bem a importância de pertencerem à União Europeia e o valor do euro, como moeda única. Espero que a circunstância política de os dois Estados ibéricos terem hoje governos de Direita não altere o europeísmo, que tem sido regra, desde que foi posto fim às duas obsoletas ditaduras peninsulares.
Ao contrário do que alguns líderes europeus julgam, os dois Estados ibéricos têm uma grande importância em termos europeus, que nem sempre tem sido assumida. Porque, melhor do que os Estados do Centro e Norte da Europa, têm um convívio especial com a Ibero-América - até por serem duas línguas ali faladas, o espanhol e o português - e também pelo relacionamento com os países do Sul do Mediterrâneo e, relativamente a Portugal, com os Estados africanos.
Numa fase extremamente difícil para a União Europeia, em que quase tudo está em jogo, confio nos dois Estados ibéricos, na autoridade que têm em termos europeus e lhes é reconhecida. Espero que tenham a coragem de erguerem as suas vozes e se saibam bater pelo futuro da Europa, neste momento tão imprevisível. Desde logo, na próxima Cimeira, anunciada para 30 de Janeiro, em Bruxelas. A entrevista que o atual ministro dos Assuntos Exteriores de Espanha, José Manuel García-Margallo, deu ao El Pais de 22 do corrente, vai nesse sentido. Disse ele: "A única saída para a crise do euro é dar um salto para a Europa federal". E ainda: "A austeridade e a estabilidade são necessárias, mas também há que criar emprego".
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
1890 – A Portuguesa é tocada pela primeira vez em público
A Portuguesa, hino nacional de Portugal, nasceu
como uma canção patriótica em resposta ao ultimato inglês que exigia que Portugal abandonasse os territórios africanos compreendidos entre Angola e Moçambique, o denominado Mapa cor-de-rosa. Com letra de Henrique Lopes de Mendonça e música de Alfredo Keil, A Portuguesa é executada, pela primeira vez em público, a 1 de Fevereiro de 1890, num sarau lisboeta em São Carlos.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura
Guimarães é uma cidade única e especial! Distingue-se pelo seu património, pela paisagem inspiradora, pela capacidade empreendedora, pelo sentimento de pertença e pelo dinamismo da sua população.
A criação da cidade de Guimarães remonta ao século X, tendo sido aqui que, em 1128, teve origem a fundação da nacionalidade portuguesa e o reconhecimento de D. Afonso Henriques como primeiro Rei de Portugal.
A valorização da função cultural e o investimento no património resultaram na criação de uma rede de infraestruturas de elevada qualidade e na regeneração do centro histórico, reconhecido pela UNESCO, em 2001, como Património Cultural da Humanidade.
Guimarães é sede de um concelho densamente povoado, com mais de 160.000 habitantes, sendo o segundo maior município português fora das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em população residente, e um dos mais jovens da Europa – quase 50% dos seus habitantes tem menos de 30 anos.
A par da tradicional relevância da indústria têxtil, foram emergindo outros sectores, com maior incorporação tecnológica, de crescente significado económico e que confirmam a importância estratégica da Universidade do Minho como gerador de conhecimento e inovação para a cidade e para a região.
Venha conhecer uma região única, onde as tradições e costumes do passado convivem com a vanguarda e a modernidade. Infinitas possibilidades, que vão da aventura, passando pelo bem-estar e a cultura, acolhem o visitante que escolhe este destino autêntico. Para maisInformação, consulte as páginas Guimarães Turismo e Porto e Norte de Portugal.
A criação da cidade de Guimarães remonta ao século X, tendo sido aqui que, em 1128, teve origem a fundação da nacionalidade portuguesa e o reconhecimento de D. Afonso Henriques como primeiro Rei de Portugal.
A valorização da função cultural e o investimento no património resultaram na criação de uma rede de infraestruturas de elevada qualidade e na regeneração do centro histórico, reconhecido pela UNESCO, em 2001, como Património Cultural da Humanidade.
Guimarães é sede de um concelho densamente povoado, com mais de 160.000 habitantes, sendo o segundo maior município português fora das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em população residente, e um dos mais jovens da Europa – quase 50% dos seus habitantes tem menos de 30 anos.
A par da tradicional relevância da indústria têxtil, foram emergindo outros sectores, com maior incorporação tecnológica, de crescente significado económico e que confirmam a importância estratégica da Universidade do Minho como gerador de conhecimento e inovação para a cidade e para a região.
Venha conhecer uma região única, onde as tradições e costumes do passado convivem com a vanguarda e a modernidade. Infinitas possibilidades, que vão da aventura, passando pelo bem-estar e a cultura, acolhem o visitante que escolhe este destino autêntico. Para maisInformação, consulte as páginas Guimarães Turismo e Porto e Norte de Portugal.
sábado, 14 de janeiro de 2012
PRÉMIO INTERNACIONAL DE COMPOSIÇÃO
O jovem compositor português Nuno Figueiredo, professor do Conservatório Regional de Coimbra, foi o único compositor distinguido no I concurso de composição “Caravelas” (Lisboa) com uma menção honrosa.
O professor de classe de conjunto do Conservatório Regional de Coimbra destaca-se novamente como um dos mais promissores portugueses da nova geração com uma Menção Honrosa em mais um concurso de composição.
A obra “ Zoey, Duas Imagens Poéticas ” para sexteto e soprano será interpretada dia 11 de fevereiro de 2012 no último concerto do Congresso “A Língua Portuguesa em Música” na Escola Superior de Música de Lisboa.
Inserido no Núcleo de Estudos da História da Música Luso-Brasileira, órgão do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (CESEM), e a Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), foi promovido a criação de um Concurso de Composição no âmbito do Congresso “A Língua Portuguesa em Música”. como objectivo premiar obras de jovens compositores lusófonos, assim como compositores oriundos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste, sendo a obra “Zoey, Duas Imagens Poéticas” a única obra a ser distinguida.
Um dos prémios é a publicação comercial da partitura pela editora AVA - Musical Editions, edição que será apresentada publicamente no dia do concerto dos laureados.
O seu trabalho na criação de obras didáticas tem recebido elogiosas criticas. O professor Nuno Figueiredo tem desenvolvido no Conservatório Regional de Coimbra enumeras obras de carácter didático e multifacetado destinado a ensambles heterogéneos com vista a construir repertório que sirva para os mais diversos formatos instrumentais flexíveis, desde alunos em graus de iniciação até ao nível profissional.
Biografia
Nuno Figueiredo de 29 anos de idade, iniciou os seus estudos musicais na Filarmónica de Santa Comba Dão, de onde é natural, com o professor Artur Gouveia. Entre 1998 e 2003 dedicou-se ao estudo de trompete no Conservatório Calouste Gulbenkian, em Aveiro. Participou em diversos seminários de composição e improvisação e trabalhou em orquestra de sopro com vários maestros.
Terminou a licenciatura em composição com 19 valores sob a orientação do professor catedrático João Pedro Oliveira.
É professor no Conservatório Regional de Coimbra e na Banda Amizade, onde desenvolve um reportório novo e específico para orquestras juvenis.
Entre o seu vasto repertório, foi laureado com o prémio Melhor Música Electroacústica Portuguesa no X Concurso de Música Electroacústica promovido peloMisoEnsemble, com a obra “Theelectronicsoundsofthebirds” (2009).
Foi finalista no II Concurso de Composição da Casa da Música, com a obra “Klankenuit” (2009).
Vencedor do 5º concurso Internacional de Composição da Povoa do Varzim com um concerto para clarinete e orquestra, “Ocaso” (2010).
Recebeu uma menção honrosa no I concurso de Composição Caravelas com uma obra para sexteto e soprano “ Zoey, Duas Imagens Poéticas”.
Actualmente encontra se a finalizar o mestrado na Universidade de Aveiro, sob a orientação de JoanRiera.
As suas obras têm sido tocadas em Portugal, França, Mónaco e Brasil.
O professor de classe de conjunto do Conservatório Regional de Coimbra destaca-se novamente como um dos mais promissores portugueses da nova geração com uma Menção Honrosa em mais um concurso de composição.
A obra “ Zoey, Duas Imagens Poéticas ” para sexteto e soprano será interpretada dia 11 de fevereiro de 2012 no último concerto do Congresso “A Língua Portuguesa em Música” na Escola Superior de Música de Lisboa.
Inserido no Núcleo de Estudos da História da Música Luso-Brasileira, órgão do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (CESEM), e a Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), foi promovido a criação de um Concurso de Composição no âmbito do Congresso “A Língua Portuguesa em Música”. como objectivo premiar obras de jovens compositores lusófonos, assim como compositores oriundos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste, sendo a obra “Zoey, Duas Imagens Poéticas” a única obra a ser distinguida.
Um dos prémios é a publicação comercial da partitura pela editora AVA - Musical Editions, edição que será apresentada publicamente no dia do concerto dos laureados.
O seu trabalho na criação de obras didáticas tem recebido elogiosas criticas. O professor Nuno Figueiredo tem desenvolvido no Conservatório Regional de Coimbra enumeras obras de carácter didático e multifacetado destinado a ensambles heterogéneos com vista a construir repertório que sirva para os mais diversos formatos instrumentais flexíveis, desde alunos em graus de iniciação até ao nível profissional.
Biografia
Nuno Figueiredo de 29 anos de idade, iniciou os seus estudos musicais na Filarmónica de Santa Comba Dão, de onde é natural, com o professor Artur Gouveia. Entre 1998 e 2003 dedicou-se ao estudo de trompete no Conservatório Calouste Gulbenkian, em Aveiro. Participou em diversos seminários de composição e improvisação e trabalhou em orquestra de sopro com vários maestros.
Terminou a licenciatura em composição com 19 valores sob a orientação do professor catedrático João Pedro Oliveira.
É professor no Conservatório Regional de Coimbra e na Banda Amizade, onde desenvolve um reportório novo e específico para orquestras juvenis.
Entre o seu vasto repertório, foi laureado com o prémio Melhor Música Electroacústica Portuguesa no X Concurso de Música Electroacústica promovido peloMisoEnsemble, com a obra “Theelectronicsoundsofthebirds” (2009).
Foi finalista no II Concurso de Composição da Casa da Música, com a obra “Klankenuit” (2009).
Vencedor do 5º concurso Internacional de Composição da Povoa do Varzim com um concerto para clarinete e orquestra, “Ocaso” (2010).
Recebeu uma menção honrosa no I concurso de Composição Caravelas com uma obra para sexteto e soprano “ Zoey, Duas Imagens Poéticas”.
Actualmente encontra se a finalizar o mestrado na Universidade de Aveiro, sob a orientação de JoanRiera.
As suas obras têm sido tocadas em Portugal, França, Mónaco e Brasil.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Vhils retrata Angela Merkel numa parede em Berlim
O artista português Alexandre Farto, que assina como Vhils, esculpiu numa parede de Berlim um retrato da chanceler alemã Ângela Merkel, que representa a «clarividência» que fragmentou a ideia de uma Europa comunitária.
Vihls explica que fez esta peça no final de Dezembro, na qual a chanceler é representada com o 'Olho da Providência' (simbolizado pelo desenho de um olho dentro de um triângulo) no meio da testa e com sete estrelas em torno da cabeça.
Para o artista, na Europa de hoje Ângela Merkel «simboliza uma clarividência maior que expressa uma nova ordem das coisas, que parece ter vindo, em muito pouco tempo, fragmentar uma ideia de Europa comunitária, cujo princípio de partilha e interacção económica e cultural permitiu que muitos crescessem com acesso a um nível de desenvolvimento que as gerações anteriores da Europa do Sul nunca haviam conhecido».
A peça, explicou, «gira em torno da ideia de como o resgate financeiro dos chamados 'países periféricos' acaba por ser um resgate financeiro a todas as economias da União Europeia e o quanto o crescimento económico está dependente do ciclo de produção e consumo».
«É uma reflexão acerca das estruturas e o ciclo de dependência económica existente entre os países do norte e os países do sul – e como os anos de pertença à União Europeia não conseguiram eliminar esta assimetria», afirmou Alexandre Farto.
Para o artista, essa assimetria foi mantida pela «inércia e corrupção da classe política e dirigente de Portugal e restantes países periféricos em conseguir rentabilizar o investimento que foi feito na educação e qualificação dos seus cidadãos, e a dependência dos mesmos países em relação às economias do norte».
Alexandre Farto, para quem há uma «diferença abissal» entre a emigração promovida por fins culturais e a que é promovida por questões económicas, considera que os portugueses estão «condenados a ser mão-de-obra barata europeia».
«E a sustentar outros estados sociais enquanto o nosso morre», acrescentou.
Alexandre Farto, de 24 anos, divide-se actualmente entre Lisboa e Londres, para onde foi estudar em 2007.
Começou por pintar paredes com 13 anos, mas foi a «escavacá-las» que captou a atenção do mundo.
A técnica consiste em criar imagens em paredes ou murais através da remoção de camadas de materiais de construção, criando uma imagem em negativo. Estes desenhos esculpidos que captaram a atenção, entre outros, de uma marca de jeans norte-americana, de uma editora literária alemã e de uma banda portuguesa.
Os últimos dois anos têm sido «uma roda-viva de viagens constantes» com participações em festivais, exposições e trabalhos pela Europa, América do Norte e América do Sul e Ásia. Mas a capital portuguesa continua a ser a «cidade de referência» do artista que todos conhecem por Vhils.
Lusa/SOL
Vihls explica que fez esta peça no final de Dezembro, na qual a chanceler é representada com o 'Olho da Providência' (simbolizado pelo desenho de um olho dentro de um triângulo) no meio da testa e com sete estrelas em torno da cabeça.
Para o artista, na Europa de hoje Ângela Merkel «simboliza uma clarividência maior que expressa uma nova ordem das coisas, que parece ter vindo, em muito pouco tempo, fragmentar uma ideia de Europa comunitária, cujo princípio de partilha e interacção económica e cultural permitiu que muitos crescessem com acesso a um nível de desenvolvimento que as gerações anteriores da Europa do Sul nunca haviam conhecido».
A peça, explicou, «gira em torno da ideia de como o resgate financeiro dos chamados 'países periféricos' acaba por ser um resgate financeiro a todas as economias da União Europeia e o quanto o crescimento económico está dependente do ciclo de produção e consumo».
«É uma reflexão acerca das estruturas e o ciclo de dependência económica existente entre os países do norte e os países do sul – e como os anos de pertença à União Europeia não conseguiram eliminar esta assimetria», afirmou Alexandre Farto.
Para o artista, essa assimetria foi mantida pela «inércia e corrupção da classe política e dirigente de Portugal e restantes países periféricos em conseguir rentabilizar o investimento que foi feito na educação e qualificação dos seus cidadãos, e a dependência dos mesmos países em relação às economias do norte».
Alexandre Farto, para quem há uma «diferença abissal» entre a emigração promovida por fins culturais e a que é promovida por questões económicas, considera que os portugueses estão «condenados a ser mão-de-obra barata europeia».
«E a sustentar outros estados sociais enquanto o nosso morre», acrescentou.
Alexandre Farto, de 24 anos, divide-se actualmente entre Lisboa e Londres, para onde foi estudar em 2007.
Começou por pintar paredes com 13 anos, mas foi a «escavacá-las» que captou a atenção do mundo.
A técnica consiste em criar imagens em paredes ou murais através da remoção de camadas de materiais de construção, criando uma imagem em negativo. Estes desenhos esculpidos que captaram a atenção, entre outros, de uma marca de jeans norte-americana, de uma editora literária alemã e de uma banda portuguesa.
Os últimos dois anos têm sido «uma roda-viva de viagens constantes» com participações em festivais, exposições e trabalhos pela Europa, América do Norte e América do Sul e Ásia. Mas a capital portuguesa continua a ser a «cidade de referência» do artista que todos conhecem por Vhils.
Lusa/SOL
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