quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Bovina subserviência
De onde vem esta bovina subserviência do Xerife de Nottingham (Vitor Gaspar) perante o ministro das finanças alemão?
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Comandante dos Bombeiros Voluntários de Santa Comba Dão,Rui Santos agraciado pelo Governo com a medalha de mérito de protecção e socorro
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Tal prestígio é motivo de orgulho não só para a Associação dos Bombeiros Voluntários de Santa Comba Dão, mas também para todo o concelho. Obviamente que o é também para o próprio agraciado, conforme o atesta no seguinte depoimento.
“Em primeira instância, gostava de confessar que a distinção que recebi me surpreendeu quase tanto como me emocionou. Foi, de facto, com muita honra e indisfarçável orgulho que acolhi a notícia da condecoração, atribuída exactamente no dia em que a decisão foi publicada em Diário da República” – começou por nos dizer Rui Santos.
Faz questão de realçar que a distinção só foi possível com o trabalho de toda a equipa de colaboradores, salientando: “Neste momento importa, a meu ver, realçar que, tendo sido a minha pessoa a face visível da distinção, ela não seria possível sem o empenho e o trabalho dedicado e perseverante de toda uma equipa que inclui tripulações, bombeiros, médicos e demais profissionais ligados à saúde, autarcas, directores e profissionais de outras instituições, que tornaram exequível um serviço de qualidade em prol das populações de toda uma vasta região que, como compreendem, vai muito para além do concelho de Santa Comba Dão”. E é de facto este trabalho de equipa que merece ser enaltecido e reconhecido por todos em qualquer missão de socorro e salvamento”.
O comandante Rui Santos disse ainda que encara o agraciamento que superiormente lhe foi atribuído não apenas como uma recompensa pelo serviço público prestado à comunidade, sustentando: “Encaro-o, sobretudo, como incentivo para o desenvolvimento de futuros projectos de acção em prol da sociedade civil, possíveis se fortemente apoiados em lógicas de cooperação e articulação entre as diferentes instituições públicas e privadas”.
A imposição da insígnia vai acontecer em cerimónia solene, que oportunamente será anunciada.
faroldanossaterra
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
A crise e os estados ibéricos
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Espanha e Portugal que tiveram ambos, nos últimos anos, governos socialistas, perderam-nos desde o início de 2012, com as vitórias eleitorais do Partido Popular (Espanha) e do PSD, do centro direita, em Portugal. Ambos Estados europeístas convictos, cujos povos compreendem bem a importância de pertencerem à União Europeia e o valor do euro, como moeda única. Espero que a circunstância política de os dois Estados ibéricos terem hoje governos de Direita não altere o europeísmo, que tem sido regra, desde que foi posto fim às duas obsoletas ditaduras peninsulares.
Ao contrário do que alguns líderes europeus julgam, os dois Estados ibéricos têm uma grande importância em termos europeus, que nem sempre tem sido assumida. Porque, melhor do que os Estados do Centro e Norte da Europa, têm um convívio especial com a Ibero-América - até por serem duas línguas ali faladas, o espanhol e o português - e também pelo relacionamento com os países do Sul do Mediterrâneo e, relativamente a Portugal, com os Estados africanos.
Numa fase extremamente difícil para a União Europeia, em que quase tudo está em jogo, confio nos dois Estados ibéricos, na autoridade que têm em termos europeus e lhes é reconhecida. Espero que tenham a coragem de erguerem as suas vozes e se saibam bater pelo futuro da Europa, neste momento tão imprevisível. Desde logo, na próxima Cimeira, anunciada para 30 de Janeiro, em Bruxelas. A entrevista que o atual ministro dos Assuntos Exteriores de Espanha, José Manuel García-Margallo, deu ao El Pais de 22 do corrente, vai nesse sentido. Disse ele: "A única saída para a crise do euro é dar um salto para a Europa federal". E ainda: "A austeridade e a estabilidade são necessárias, mas também há que criar emprego".
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
1890 – A Portuguesa é tocada pela primeira vez em público
A Portuguesa, hino nacional de Portugal, nasceu
como uma canção patriótica em resposta ao ultimato inglês que exigia que Portugal abandonasse os territórios africanos compreendidos entre Angola e Moçambique, o denominado Mapa cor-de-rosa. Com letra de Henrique Lopes de Mendonça e música de Alfredo Keil, A Portuguesa é executada, pela primeira vez em público, a 1 de Fevereiro de 1890, num sarau lisboeta em São Carlos.
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