terça-feira, 26 de janeiro de 2010

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Congresso vai analisar lendas extintas em Portugal que continuam vivas na América do Sul


A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em conjunto com o Observatório da Literatura Infanto-Juvenil (OBLIJ) e Câmara de Chaves, está a organizar o congresso internacional "Releituras do fenómeno mítico-lendário no espaço ibero-americano".
Entre os dias 14 e 16 de Maio estarão reunidos em Chaves especialistas de Portugal, Espanha, Brasil, Panamá ou México.
O investigador de literatura oral tradicional Alexandre Parafita disse hoje à Agência Lusa que "grande parte das lendas medievais portuguesas e espanholas ajudou a construir, durante séculos, o imaginário mítico-lendário dos países da América Latina".
Por exemplo, afirmou, "muitas lendas que se extinguiram em Portugal, continuam hoje a ser narradas na tradição oral brasileira".
Assim, acrescentou, "através da análise de muitas das lendas da tradição oral do Brasil, México, Venezuela, Peru, entre outros países, é possível resgatar a presença de raízes culturais de Portugal e de Espanha".

Alexandre Parafita explicou que muitas tradições, que em Portugal estão já desfiguradas em relação às lendas originais, como é o caso das festas dos "Caretos", dos "Reinados", da "Bugiada" ou dos "Sécios", continuam em algumas zonas do Brasil para onde foram levadas pelos portugueses, recebendo aí, entre outros, os nomes de "Cavalhadas", "Cheganças", "Alardo" e também "Mouramas".

"Como pano de fundo destes rituais encontra-se, invariavelmente, o fenómeno da Reconquista Cristã aos mouros e os sucessos bélicos que o desenham, os quais terão mesmo inspirado a acção bélica dos conquistadores de todo o amplo espaço indígena brasileiro", referiu.

Aliás, salientou, o grito de guerra "A eles, com Santiago!", muito comum nos relatos ibéricos da luta contra os mouros, foi também usado nas lutas contra os indígenas na conquista do Maranhão, no início do século XVII.

Segundo o investigador, toda esta influência está igualmente retratada em registos iconográficos de "Santiago Matamouros" auxiliando na luta contra os indígenas do Peru e no México, onde o santo aparece, tal como entre nós, no seu cavalo branco com os mouros derrotados aos pés.
publico

Navio-Escola Sagres inicia hoje viagem de circum-navegação

O navio vai largar de Lisboa com uma guarnição de 203 elementos, dos quais 63 são cadetes da Escola Naval que têm nesta viagem a sua formação em navegação, e é comandada pelo capitão-de-fragata Luís Pedro Pinto Proença Mendes.

Os objectivos da viagem são a formação dos alunos da Escola Naval e a promoção da imagem de Portugal no mundo.
Nesta viagem à volta do Mundo, a primeira em 26 anos, a Sagres vai passar por países como o Brasil, Uruguai, Argentina, Chile, Peru, Equador, México, Estados Unidos da América, Japão, China (incluindo Macau), Indonésia, Timor-Leste, Singapura, Tailândia, Malásia, União Indiana, Egipto e Argélia.

Ao longo do percurso, a Sagres participa em vários eventos, como o Encontro e Regata Internacional de Grandes Veleiros - Velas Sudamérica 2010, as Comemorações do Dia de Portugal em S. Diego, as Cerimónias Comemorativas do Tratado de Paz, Amizade e Comércio entre Portugal e o Japão e a EXPO Xangai 2010.

Esta é a terceira vez que a Sagres realiza uma viagem de circum-navegação, tendo as últimas viagens ocorrido em 1978/79 e em 1983/84.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

The Wolfgang Press

Hot Chip




Hot Chip

Linhas Orientadoras do Projecto Limpar Portugal


1) O Projecto LimparPortugal tem como objectivo limpar as lixeiras ilegais existentes no espaço florestal de Portugal no dia 20 de Março de 2010.

2) O Projecto LimparPortugal é um movimento cívico de pessoas em regime de voluntariado.

3) O Projecto LimparPortugal não aceita doações em dinheiro.

4) O Projecto LimparPortugal aceita e agradece doações de bens e serviços que possam contribuir para a prossecussão do seu objectivo (ex: luvas, sacos de lixo, disponibilização de transportes e/ou máquinas de remoção, etc..).
5) Como única contrapartida, o Projecto LimparPortugal permitirá a todas as pessoas e instituições que contribuam para o objectivo do mesmo, a utilização do logotipo do Projecto LimparPortugal na sua comunicação institucional, com a indicação de "Apoia o Projecto LimparPortugal".

6) O Projecto LimparPortugal funcionará com uma coordenação nacional e com tantas coordenações regionais (distritais e concelhias) quantas as necessárias.

7) O Projecto LimparPortugal ficará vinculado pelas decisões tomadas em reuniões presenciais, a realizar pelo menos uma vez por mês em locais a designar, abertas a todos os seus membros.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Gordurinhas abaixo da cintura fazem bem à saúde



A acumulação de gordura no rabo, nas coxas e nos quadris pode ser muito saudável. Segundo um estudo da Universidade de Oxford, a gordura nessas zonas do corpo pode prevenir problemas cardíacos ou relacionados com o metabolismo.


Pode não ser o sonho das mulheres (ou dos homens), mas de acordo com aquele estudo, publicado no International Journal of Obesity, a gordura nessas partes do corpo elimina alguns ácidos gordurosos e contém agentes anti-inflamatórios que evitam a obstrução das artérias.

Outra vantagem da gordura no rabo e nas coxas é o facto de ser mais difícil de ser queimada do que noutras zonas do corpo. Os cientistas britânicos defendem que quando a gordura é facilmente queimada, liberta substâncias que aumentam o risco de inflamações no corpo, as quais estão associadas a doenças cardiovasculares e diabetes.

Contudo, dizem os investigadores, nem toda a gordura é benéfica. Mas a zona do corpo em que está localizada é fundamental. A gordura na zona da barriga é má, por exemplo, já que aumenta o risco de diabetes ou doenças cardíacas.


CARTOON


Hugo Colares Pinto


Panda Bear

Can

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Paul Simon

Japonês bate recorde do maior robalo do mundo



A Associação Internacional de Pesca Desportiva confirmou: o japonês Manabu Kurita pescou o maior robalo do mundo, batendo um recorde com 77 anos. O peixe, com os seus impressionantes dez quilos, foi apanhado pelo pescador amador no lago Biwa, o maior do Japão.


Para conseguir este recorde, Kurita teve de recorrer à "artilharia pesada". Foi com uma linha especial capaz de aguentar até 11 quilos e meio e uma perca viva a servir de isco que o japonês conseguiu bater o recorde do norte-americano George Perry, que apanhara o seu robalo gigante em 1932.
dn

Neve em Portugal




Várias zonas de Portugal estão cobertas de branco e chegou a cair neve no Alentejo e em zona litorais como o Porto.




domingo, 10 de janeiro de 2010

Lhasa de Sela: A nómada não canta mais


ipsilon

Orchestra Baobab

O que fazer com a água que quase enche a albufeira de Alqueva?


Às oito horas de ontem, o boletim diário do Sistema Nacional de Informações de Recursos Hídricos registava para Alqueva a cota 151,80 metros. Faltavam uns escassos 20 centímetros para o maior lago artificial da Europa, com capacidade para armazenar 4150 hectómetros cúbicos, estar completamente cheio.




As expectativas que a evolução da cota em Alqueva têm gerado na opinião pública desde o passado dia 1 de Janeiro não são extensivas aos agricultores alentejanos. No lugar do entusiasmo, é patente o cepticismo e a desconfiança em relação ao maior projecto de investimento público em curso no país.



Para se ter uma ideia do alheamento dos agricultores em relação ao projecto Alqueva, retenha-se uma das conclusões das jornadas técnicas Gestão do Regadio realizadas em Portel nos dias 18 e 19 de Novembro, promovidas pela Federação de Regantes de Portugal (Fenareg): "De facto, muito pouco está definido sobre a forma como vão ser geridas as novas áreas regadas do Emprendimento de Fins Múltiplos de Alqueva", escreveu Ilídio Martins, director da Associação de Regantes e Beneficiários de Campilhas e Alto Sado e vice-presidente da Fenareg. Numa altura em que estão em funcionamento alguns blocos de rega, seria expectável que "estivesse delineada uma estratégia de gestão das futuras áreas a regar", acentua Ilídio Martins, lembrando que o Governo se comprometeu a instalar, até 2013, mais 110 mil hectares de novos regadios na área sob influência de Alqueva.

Porém, as associações e organizações de agricultores locais "vão observando e constatando que as obras estão a avançar no terreno" sem que estejam a ser envolvidos no processo de passagem do sequeiro para regadio. O estado de espírito dos agricultores sobre o Alqueva está generalizado.
Produtores: água não
O PÚBLICO falou com António Rosado, dirigente da Associação de Jovens Agricultores de Moura, que confirma a "inexistência de uma estratégia" para o regadio. Quando se pergunta a qualquer agricultor o que vai fazer com o novo regadio "ele não sabe". Mais grave, acrescenta, é constatar que "há agricultores que não querem a água", alegando não ter capacidade financeira e, além disso, falta-lhes capacidade técnica, observa aquele dirigente associativo.
O facto de a barragem estar cheia tem apenas um significado simbólico. "Mas para quê", pergunta António Rosado, criticando o comportamento da tutela, sobretudo do anterior ministro da Agricultura, por ter mantido os agricultores e as suas associações "à margem do projecto" e por ter afastado os técnicos ministeriais do contacto com os agricultores, quer pelo encerramento de serviço quer pela colocação na mobilidade de um razoável número de funcionários que agora fazem falta.
O resultado está à vista. Nos 7800 hectares de novos regadios instalados, entre 2006 e 2008, em Monte Novo, próximo de Évora, "são raros os agricultores que usam a água de Alqueva", confirma João Rodrigues, que é presidente da Junta de Freguesia de Torre de Coelheiros, beneficiada com cerca de mil hectares de regadio.
"As pessoas queixam-se que não têm apoio técnico e não sabem quanto vão pagar pela água que consomem", explicou o autarca. Os recursos hídricos que utilizam nas suas explorações obtêm-nos de pequenas barragens ou captam-nos através de furos. A EDIA adiantou ao PÚBLICO que o preço da água "ainda não está estabelecido". Percebe-se, então, porque é que nas novas áreas servidas por Alqueva, em 2009, apenas "140 agricultores utilizaram as infraestruturas" de rega, numa área que abrange, neste momento, perto de 15.000 hectares.



Gestão da barragem vai ser reequacionada
Confrontado com as críticas das associações de agricultores, uma fonte do Ministério da Agricultura garante que o Alqueva "é o projecto mais estratégico da agricultura nacional", que se destaca por ser " inovador, competitivo e gerador de novas oportunidades".
Porém, vai ser sujeito a uma "reponderação" que passa pela elaboração de um novo estudo que será "oportunamente divulgado".

A posição do Governo surge numa altura em que a EDIA anuncia que "todas as obras da rede secundária em curso durante o ano de 2009 estarão concluídas ou em fase de conclusão, para que, na próxima campanha, haja cerca de 52 mil hectares" equipados para rega.
"Chega mais depressa a água que as ideias" para a sua utilização, reage António Rosado, assumindo a sua descrença em relação a um projecto de regadio que tem conclusão anunciada para 2013.

Apenas a valência energética está a produzir resultados. Em Outubro de 2007, foi assinado o contrato de exploração das centrais hidroeléctricas de Alqueva e Pedrógão e da subconcessão do domínio público hídrico entre a EDIA, SA e a EDP, SA. A primeira entidade ficou com um encaixe de 195 milhões de euros e vai receber da EDP uma renda anual de 12,6 milhões durante os próximos 35 anos.

Entretanto, a EDP está a construir uma segunda central hidroeléctrica em Alqueva para duplicar a capacidade instalada (de 260 para 520 megawatts) em Dezembro de 2011. O suficiente para abastecer 300 mil pessoas.
publico

Pigeon: Impossible

Gavin Friday

The xx

sábado, 9 de janeiro de 2010

Mar do Norte: EDP concretiza maior investimento desde os Estados Unidos


O contrato já está assinado. A EDP Renováveis aliou-se à britânica Sea Energy e juntas vão desenvolver o parque eólico escocês de Moray Firth, no mar do Norte. A empresa portuguesa detém 75% do projecto e a Sea Energy os restantes 25%. O presidente da EDP, António Mexia, assinou ontem em Londres o contrato de 4 mil milhões de euros - quase o mesmo valor que o do novo Aeroporto Internacional de Lisboa (4,9 mil milhões).
Moray Firth é um dos nove parques eólicos offshore (no mar) a que o Reino Unido atribuiu os direitos de desenvolvimento. O valor total de investimento, prevê-se, chegará a 75 mil milhões de libras (83,3 mil milhões de euros), a 12 anos. A revolução verde poderá empregar até 70 mil pessoas e ultrapassará tudo o que já foi feito neste campo: cada um dos nove parques terá mais potência que o maior complexo eólico mundial. O objectivo é satisfazer um quarto das necessidades energéticas britânicas e, através das redes de transporte que serão instaladas, exportar energia para a Europa. Cerca de 3,2 milhões de casas poderão ser alimentadas por esta energia limpa, avança o departamento britânico da Energia e das Alterações Climáticas.
António Mexia defendeu ontem, em Londres, que o parque terá "um papel fundamental no crescimento das renováveis a partir de 2013 ou 2014". À agência Lusa, o presidente da EDP salientou também que o concurso representa dois terços da actual produção eólica mundial.
Em relação aos custos, o offshore custa hoje cerca do dobro do onshore, mas a EDP espera que o preço desça nos próximos anos. Com capacidade instalada de 1,3 gigawatts, o parque da empresa energética terá 250 torres eólicas dispersas por uma área de 520 quilómetros quadrados - o equivalente ao Minho e Douro Litoral juntos. As torres serão construídas em cinco anos, entre 2015 e 2020, depois de quatro anos de estudos. Na costa portuguesa, a EDP conta ter um projecto de offshore em fase de arranque no final de 2010 ou início de 2011.
ionline

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Zeitgeist

MILES DAVIS

Miúdas nuas e vinho tinto



.Diogo Moreira é um jovem fotógrafo de Aveiro que recebeu um convite original: fazer uma exposição onde unisse o seu tema de eleição - o nu feminino - e os cenários vínicos emblemáticos da Bairrada.


Entre o parque de barricas de vinho e as caves de espumante e aguardente das históricas Caves Aliança, em Sangalhos, o fotógrafo autodidacta encontrou o cenário perfeito para realizar as sensuais fotografias. "Depois da visita a algumas caves, achei que as Caves Aliança tinham todo o potencial e essência intemporal para as fotografias. Considero que foi um processo criativo muito emocional, todo aquele ambiente e força vínica, a percepção olfactiva... Todos os elementos ajudaram a criatividade", explica Diogo Moreira, que tem como referência o trabalho de fotógrafos como Andreas Bitesnich, Sascha Huttenhain e David Lachapelle.

A exposição "Di Vino - Vinho a Nu" - encomendada pela direcção do Museu do Vinho da Bairrada e pela Galeria Nuno Sacramento - é composta por 16 fotografias a cores e a preto e branco, nas quais uma modelo posa entre rolhas de cortiça, barris de vinho e pilhas de garrafas, como veio ao mundo.

Ainda assim, Diogo Moreira, optou por não revelar "algumas partes do corpo", para não chocar o espectador. "Gosto de imagens agressivas, poses fortes da modelo onde o corpo feminino é exaltado com a sua beleza natural", explica. "Acima de tudo gosto que as mulheres olhem para as minhas fotos e vejam retratado o seu carisma único, que vejam não a exploração do corpo mas, sim, todo o valor do eu feminino ali retratado e, neste caso, associado a um líquido tão divino e sempre enobrecido ao longo dos tempos." O comendador Joe Berardo deve concordar com esta explicação, porque aceitou apadrinhar a mostra do fotógrafo de 26 anos.
A exposição "Sangue & Corpo Di Vino - Vinho a Nu" inaugura amanhã e pode ser vista até 30 de Abril no Museu do Vinho da Bairrada (Avenida Eng.º Tavares da Silva, Anadia), de terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, e aos fins- -de-semana e feriados, das 11h00 às 19h00.


O rei do rock faria hoje 75 anos

Em 1968, quando se preparava para o lendário espectáculo televisivo "68' Comeback Special", Elvis Presley passeou pelas ruas de Los Angeles e conta-se que, para seu horror, passou despercebido entre uma geração que o esquecera. Depois da transmissão do programa, não mais Elvis voltaria a passar despercebido em qualquer rua de qualquer país. Não o seria em 1977, o ano da sua morte, e se estivesse vivo, não o seria certamente em 8 de Janeiro de 2009, o dia em que completaria 75 anos.
Continua a ser o morto mais lucrativo da indústria musical e, apesar da ameaça de Michael Jackson, a edição recente de uma caixa, em várias versões, reunindo o melhor do seu catálogo (a série "Elvis 75"), poderá mantê-lo no topo. A caixa e os concertos: dia 19 de Fevereiro, em Sheffield, regressa à estrada "Elvis In Concert", onde antigos companheiros de banda actuam com o acompanhamento de um Elvis virtual, voz saindo das colunas de som e imagem projectada nos ecrãs. Isto sem esquecer que o Cirque du Soleil estreou em Dezembro, em Las Vegas, "Viva Elvis", espectáculo que, até Abril, evocará diariamente a obra do cantor.
Ícone indiscutível do século XX, corpo que revelou definitivamente o nascimento de uma cultura pop adolescente, Presley continua alvo de uma devoção que se manifesta de forma tão excessiva quanto o foi a sua década de 1970, passada no isolamento luxuosamente kitsch de Las Vegas.

Ministerio da educação chega a acordo com alguns sindicatos

O Governo chegou a acordo com alguns sindicatos para a revisão do Estatuto da Carreira Docente e da avaliação dos professores. As duas principais estruturais sindicais, Fenprof e FNE, assinaram o acordo proposto pelo Ministério da Educação.

Wes Montgomery

Pantera


sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Heitor e Andrómeda



Thomas Feiner & Anywhen - The Siren Songs

Ano Chopin


Frédéric Chopin (Żelazowa Wola, 1 de Março de 1810[1] — Paris, 17 de Outubro de 1849) foi um pianista polaco e compositor para piano da era romântica. É amplamente conhecido como um dos maiores compositores para piano e um dos pianistas mais importantes da história.Sua técnica refinada e sua elaboração harmônica veêm sendo comparadas historicamente com as de outros gênios da música, como Mozart e Beethoven, assim como sua duradoura influência na música até os dias de hoje.

Por todo o mundom estão previstas 2000 iniciativas comemorativas, incluindo concertos e recistais de música clássica, jazz, blues e rock, além de bailado, exposições, espectáculos de teatrop, filmes e desenhos animados