Estava-se a 14 de Janeiro de 1936.
Nascia, nessa data, O Mosquito, uma revista de banda desenhada (ou de histórias aos quadradinhos, como então era habitual dizer-se.
O Mosquito vinha concorrer com as revistas congéneres já existentes, cujos títulos eram igualmente sugestivos: Tic-Tac, O Senhor Doutor, Mickey e O Papagaio. Estava-se numa época em que esse tipo de publicações constituía uma das mais populares formas de entretenimento da juventude.
Um sucesso de vendas
Julgo não haver qualquer sombra de exagero nesta afirmação: O Mosquito foi, em grande parte da sua existência, um espantoso sucesso de vendas. Conforme José Ruy - seu cronista mais fidedigno -, a tiragem chegou a atingir 30.000 exemplares!
Era tal o entusiasmo que suscitava na juventude, que os seus editores se viram na necessidade de lhe encurtar a periodicidade: de semanal que fora entre o nº 1 e o 360 (com saída inicialmente às 3ªs., mais tarde às 5ªs. feiras), passou a bissemanal (com saída às 4ªs. feiras e sábados) a partir do nº 361, de 9 de Dezembro de 1942.
O que significa que chegaram a "voar" 60.000 "mosquitos" por semana!
Razões para o sucesso
É verdade que o seu preço era mais acessível do que os das revistas congéneres em publicação à data do seu aparecimento, nesse ano já remoto de 1936: enquanto que o Mickey custava, de início, 1$50 (um escudo e cinquenta centavos era equivalente, na moeda actual, a menos de um cêntimo), tal como O Senhor Doutor, e o preço do Tic-Tac e de O Papagaio era de 1$00, O Mosquito descia a fasquia para os cinquenta centavos (ou cinco tostões, como aparecia escrito na capa, ao lado ou por cima do título da revista.
Nascia, nessa data, O Mosquito, uma revista de banda desenhada (ou de histórias aos quadradinhos, como então era habitual dizer-se.
O Mosquito vinha concorrer com as revistas congéneres já existentes, cujos títulos eram igualmente sugestivos: Tic-Tac, O Senhor Doutor, Mickey e O Papagaio. Estava-se numa época em que esse tipo de publicações constituía uma das mais populares formas de entretenimento da juventude.
Um sucesso de vendas
Julgo não haver qualquer sombra de exagero nesta afirmação: O Mosquito foi, em grande parte da sua existência, um espantoso sucesso de vendas. Conforme José Ruy - seu cronista mais fidedigno -, a tiragem chegou a atingir 30.000 exemplares!
Era tal o entusiasmo que suscitava na juventude, que os seus editores se viram na necessidade de lhe encurtar a periodicidade: de semanal que fora entre o nº 1 e o 360 (com saída inicialmente às 3ªs., mais tarde às 5ªs. feiras), passou a bissemanal (com saída às 4ªs. feiras e sábados) a partir do nº 361, de 9 de Dezembro de 1942.
O que significa que chegaram a "voar" 60.000 "mosquitos" por semana!
Razões para o sucesso
É verdade que o seu preço era mais acessível do que os das revistas congéneres em publicação à data do seu aparecimento, nesse ano já remoto de 1936: enquanto que o Mickey custava, de início, 1$50 (um escudo e cinquenta centavos era equivalente, na moeda actual, a menos de um cêntimo), tal como O Senhor Doutor, e o preço do Tic-Tac e de O Papagaio era de 1$00, O Mosquito descia a fasquia para os cinquenta centavos (ou cinco tostões, como aparecia escrito na capa, ao lado ou por cima do título da revista.
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