A campanha eleitoral burguesa chegou ao fim. As hostes do sistema instalado grunhiu palavreado a granel, alguns, os mais espertos, colavam-se na procura de tacho, os menos, sempre na peugada do “chefe” e na procura infinita do mesmo (tacho), lá iam aparecendo, algo envergonhados, mas sempre imbuídos do mesmo propósito, o beija-mão constante. Foi vê-los de bandeira em punho, sorridentes e felizes sempre na esperança dum qualquer lugarzito numa qualquer empresa pública, ou, quem sabe, num lugar mais destacado pela estranja.
O Povo (o mais politizado!!!!sic), lá se vai dando ao “trabalho” de a troco de uns almocitos, ou uma ou outra passeata, (ambas à borla já se vê, pois a “crise” é basta e não toca a todos), lá vai “alimentando” o sistema e de quem vive à sua custa.
O restante Povo (o menos politizado!!!!sic), assiste impávido e nem sempre sereno a todo este melancial de gestos, tiques, arrogância, estupidez, aldrabices, intolerância, prepotência, demagogia, incoerência, etc., esperando pela oportunidade de construir um verdadeiro país de pessoas livres e independentes, o que para alguns (os mais politizados), é uma utopia (será que sabem a significado da palavra?).Enquanto se mantiver todo este matrix, em que o Homem é dominado pelas máquinas partidárias, pelos mídia que tresandam a lavagem de dinheiro e pelos chico-espertos, nunca será Livre. Para o ser, temos de ser unidos e corajosos, acreditar-mos em nós e não em vendedores de sonhos ou quimeras douradas.
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