Quando os 150 militares portugueses chegarem ao Afeganistão em Janeiro de 2010, o número de destacados que já cumpriram missões no país vai aproximar-se dos 2 mil.
Até Agosto de 2009, quando terminou a última missão portuguesa integrada na NATO, tinham pisado solo afegão 1846 portugueses. Entre pilotos, médicos, enfermeiros e até meteorologistas, o destacamento para as missões da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) depende dos pedidos que a NATO faz aos 27 estados aliados.
E desde Fevereiro de 2002, quando Portugal começou a participar nestas operações, os principais contributos foram ao nível logístico - com destacamentos eventuais de equipas de 40 pessoas e de um C-130 -, e ao nível militar nas Brigadas de Reacção Rápida. Estas operações, de cariz mais militar e que se prolongam por seis meses, envolvem cerca de 150 efectivos e têm-se realizado de forma continuada entre 2005 e 2008.
Feitas as contas às missões de paz, Portugal já gastou mais de 70 milhões de euros. Só em 2009, os 183 militares e os meios destacados custaram 13 milhões de euros. O número está à medida de Portugal. Este ano os americanos pagaram 48,4 mil milhões.
ionline
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