Joana Pontes começou a recolher tampas há três anos, como uma forma de passar o tempo nas férias, quando os amigos arranjavam emprego e ela entrava em depressão.
Depois de conseguir convencer escolas, restaurantes e juntas de freguesia a recolherem as tampas para oferecer material ortopédico a quem mais precisa, a jovem já conta com 11 toneladas de lixo recolhidas.
«É lixo para nós, não precisamos disto para nada. E se podemos fazer o bem a alguém, por que não?»,
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