
Pita Barros diz que os consumidores não terão benefícios com a liberalização e que deverá haver "uma assimetria negocial entre as farmácias, distribuidores grossistas e indústria", com um aumento das margens dos farmacêuticos.
Caso a medida seja aprovada, o economista propõe que o mercado de distribuição seja aberto a outros operadores, obrigando à cisão dos maiores ou à venda de activos a entidades que não tenham interesse no sector. Quanto à Associação Nacional das Farmácias (ANF), propõe que a sua posição seja limitada a um único grossista, podendo deter só 10% do capital. Uma última solução seria manter as actuais margens " sempre que não for alcançado um acordo na negociação". dn
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