Em declarações ao The Times, o cabeça de lista dos «piratas», Christian Engstrom, assegurou que «o plano é a Suécia, a Europa e o mundo, por esta ordem».
Seguido por mais de 46 mil membros, o Partido Pirata reúne uma massa jovem de eleitores e centra as suas políticas, quase exclusivamente, nas comunicações electrónicas, prometendo lutar pela privacidade, confidencialidade e liberdade na Internet. Intenções que podem não ser consensuais.
No entanto, à semelhança do que acontece por toda a Europa, também o presidente do partido, Rick Falkvinge, apela ao voto nas eleições de 7 de Junho.
Fundado em 2006, o partido recolheu 0,63 por cento dos votos nas últimas eleições da Suécia, realizadas este ano.
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