sexta-feira, 29 de maio de 2009

Igreja Ortodoxa discorda do envio de criança para a Rússia


O líder da Igreja Ortodoxa de Portugal considerou que o juiz do Tribunal da Relação de Guimarães, Gouveia Barros, que decidiu a entrega da Alexandra à mãe biológica, se escudou na lei, mas devia ter tido mais atenção ao bem estar da criança.
Quanto à decisão da embaixada russa em Lisboa de não facultar vistos aos pais afectivos da menina, Alexandre Bonito afirmou que essa medida é habitual, mas considerou-a injusta já que em Portugal não se levantam objecções à entrada de russos.
A embaixada russa «não se pode dar ao luxo de ser intransigente quando tem milhares de pessoas a trabalhar aqui em Portugal» que são acolhidas «de braços abertos», acrescentou o arcipreste.

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