Vintes anos depois do massacre, nas maiores universidades chinesas olha-se para Tiananmen como um episódio do passado. Uma reportagem do The New York Times mostra que os estudantes parecem aceitar as fronteiras invisíveis que os rodeiam: "pode pensar-se, talvez falar, pensar sobre os acontecimentos de 1989. Apenas não se pode fazer nada que tenha alguma influência pública".
A 30 de Abril, os telemóveis dos 32 mil alunos da Universidade de Pequim receberam uma mensagem de texto da administração. Pedia-se que prestassem "atenção ao discurso e comportamento" no Dia da Juventude por causa de uma situação "particularmente complexa". Poucos estudantes perceberam o alcance total da mensagem.
ionline
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