Sócrates rapidamente deixou cair umas das pré-anunciadas «bandeiras» da próxima legislatura: o referendo à regionalização. Já não consta do programa eleitoral.
Sabendo-se igualmente da aversão da actual líder do PSD pelo assunto e a sua conhecida genética centralista, o eleitorado em Setembro próximo não terá efectiva opção por projectos políticos que pretendam desatar o nó cego que é o actual estado do Estado e o seu ralo que tudo suga e seca.
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