Faltavam poucos minutos para o fim do dia 20 de Julho de 1969 quando, horas depois de ter alunado o Módulo Lunar (ML) em segurança, Neil Armstrong colocava finalmente um pé sobre a superfície lunar. O mundo inteiro via o momento pela televisão, através de uma câmara instalada no exterior do veículo, transformando em imagens as primeiras discrições da paisagem feitas, horas antes, por Buzz Aldrin logo após o momento em que o ML tocara no solo.
Tinham sido tensos os momentos finais da descida. Reparando estarem longe do local previsto, e encaminhando-se para uma cratera de contornos rochosos, Neil Armstrong optara por conduzir manualmente os últimos instantes da viagem. Encontrado um local seguro, escolhido à vista, o comandante da Apollo 11 atingia o destino ao som de indicações sobre o combustível restante e as medições do altímetro. Ao avisar que a nave havia alunado (pelas 16.18), o mundo fazia a festa.
Armstrong seria, horas depois, o primeiro a pisar o solo lunar e a enunciar a frase que a história imortalizou (que dá título a esta página). Coube a Aldrin a primeira descrição da paisagem logo após a alunagem. "Parece uma colecção de todas as variedades de formas, angulosidades e granularidades", revelava. "Parece não haver cor. É cinzento, e é um cinzento muito como se fosse giz", refere ao contemplar o espaço em volta. Conta as crateras, e soma mais de cem nas imediações.
Seis horas e meia depois Armstrong descia do ML. Adrin juntava-se a ele 15 minutos depois. Nas perto de duas horas de passeio lunar efectuaram experiências científicas, tiraram fotografias e registaram observações naquele que foi a primeira visita de seres humanos a um outro mundo. E assim faziam de 20 de Julho de 1969 uma data de referência na história do século XX.
Tinham sido tensos os momentos finais da descida. Reparando estarem longe do local previsto, e encaminhando-se para uma cratera de contornos rochosos, Neil Armstrong optara por conduzir manualmente os últimos instantes da viagem. Encontrado um local seguro, escolhido à vista, o comandante da Apollo 11 atingia o destino ao som de indicações sobre o combustível restante e as medições do altímetro. Ao avisar que a nave havia alunado (pelas 16.18), o mundo fazia a festa.
Armstrong seria, horas depois, o primeiro a pisar o solo lunar e a enunciar a frase que a história imortalizou (que dá título a esta página). Coube a Aldrin a primeira descrição da paisagem logo após a alunagem. "Parece uma colecção de todas as variedades de formas, angulosidades e granularidades", revelava. "Parece não haver cor. É cinzento, e é um cinzento muito como se fosse giz", refere ao contemplar o espaço em volta. Conta as crateras, e soma mais de cem nas imediações.
Seis horas e meia depois Armstrong descia do ML. Adrin juntava-se a ele 15 minutos depois. Nas perto de duas horas de passeio lunar efectuaram experiências científicas, tiraram fotografias e registaram observações naquele que foi a primeira visita de seres humanos a um outro mundo. E assim faziam de 20 de Julho de 1969 uma data de referência na história do século XX.
dn
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