
"E o verbo fez-se carne", grita, de um interior profundo, o bailarino Romeu Runa, logo no início do espectáculo. Reconhecemos naquela fileira de intérpretes o mesmo dispositivo que víramos em "Wolf"(2003), mas "pitié!", não é sobre uma geração em particular, nem é um manifesto sobre religião, temas que, atendendo ao contexto em que vivemos, poderiam impedir a peça de alcançar territórios hoje mais caros ao coreógrafo belga.
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